Aula Gratuita
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Nessa aula você vai aprender:
• Como criar um texto com coesão e ritmo.
• O que é unidade de efeito — um conceito de Edgar Allan Poe que vai te mostrar como criar histórias de alto impacto dramático.
• Como criar tensão psicológica sem depender de ação externa.
• Técnicas narrativas específicas e poderosas como o callback.
Nessa aula você vai aprender:
• Como criar um texto com coesão e ritmo.
• O que é unidade de efeito — um conceito de Edgar Allan Poe que vai te mostrar como criar histórias de alto impacto dramático.
• Como criar tensão psicológica sem depender de ação externa.
• Técnicas narrativas específicas e poderosas como o callback.
Nessa aula você vai aprender:
• Como criar um texto com coesão e ritmo.
• O que é unidade de efeito — um conceito de Edgar Allan Poe que vai te mostrar como criar histórias de alto impacto dramático.
• Como criar tensão psicológica sem depender de ação externa.
• Técnicas narrativas específicas e poderosas como o callback.
O método que transforma ideias em textos impactantes. E (se você quiser) em livros publicados.
O método que transforma ideias em textos impactantes. E (se você quiser) em livros publicados.
O método que transforma ideias em textos impactantes. E (se você quiser) em livros publicados.
Nadja chegou ao curso com uma vontade enorme de escrever sobre suas vivências. Mas esbarrava sempre na mesma dúvida: “isso é literatura ou desabafo?”
Depois de mergulhar nas técnicas do conto, ela descobriu como dar o impacto que suas histórias precisavam. Hoje, ela tem um livro pronto, forte e publicado.
Nadja chegou ao curso com uma vontade enorme de escrever sobre suas vivências. Mas esbarrava sempre na mesma dúvida: “isso é literatura ou desabafo?”
Depois de mergulhar nas técnicas do conto, ela descobriu como dar o impacto que suas histórias precisavam. Hoje, ela tem um livro pronto, forte e publicado.
Nadja chegou ao curso com uma vontade enorme de escrever sobre suas vivências. Mas esbarrava sempre na mesma dúvida: “isso é literatura ou desabafo?”
Depois de mergulhar nas técnicas do conto, ela descobriu como dar o impacto que suas histórias precisavam. Hoje, ela tem um livro pronto, forte e publicado.
Alice era uma dessas escritoras com repertório rico e sensibilidade afiada — mas sem rotina.
Durante o curso, ela encontrou uma comunidade de apoio, clareza sobre o que escrever e estímulo e exercícios estruturados para manter o processo. Resultado? Um livro lançado, e o segundo já a caminho.
Alice era uma dessas escritoras com repertório rico e sensibilidade afiada — mas sem rotina.
Durante o curso, ela encontrou uma comunidade de apoio, clareza sobre o que escrever e estímulo e exercícios estruturados para manter o processo. Resultado? Um livro lançado, e o segundo já a caminho.
Alice era uma dessas escritoras com repertório rico e sensibilidade afiada — mas sem rotina.
Durante o curso, ela encontrou uma comunidade de apoio, clareza sobre o que escrever e estímulo e exercícios estruturados para manter o processo. Resultado? Um livro lançado, e o segundo já a caminho.
Vanessa já tinha livros publicados, experiência no mundo da literatura infantil — mas sentia que sua escrita estava presa a um só tom. Faltava confiança para explorar outras vozes e outros gêneros.
No curso, ela mergulhou nos códigos narrativos do humor, do fantástico e até do erótico — e descobriu que podia escrever também para o público adulto, sem perder a sensibilidade que a definia.
Vanessa já tinha livros publicados, experiência no mundo da literatura infantil — mas sentia que sua escrita estava presa a um só tom. Faltava confiança para explorar outras vozes e outros gêneros.
No curso, ela mergulhou nos códigos narrativos do humor, do fantástico e até do erótico — e descobriu que podia escrever também para o público adulto, sem perder a sensibilidade que a definia.
Vanessa já tinha livros publicados, experiência no mundo da literatura infantil — mas sentia que sua escrita estava presa a um só tom. Faltava confiança para explorar outras vozes e outros gêneros.
No curso, ela mergulhou nos códigos narrativos do humor, do fantástico e até do erótico — e descobriu que podia escrever também para o público adulto, sem perder a sensibilidade que a definia.
A maioria dos métodos ensina estrutura visível. Ou traz listas de técnicas que resultam em textos corretos, mas impessoais, previsíveis e anêmicos.
A maioria dos métodos ensina estrutura visível. Ou traz listas de técnicas que resultam em textos corretos, mas impessoais, previsíveis e anêmicos.
A maioria dos métodos ensina estrutura visível. Ou traz listas de técnicas que resultam em textos corretos, mas impessoais, previsíveis e anêmicos.
Boa literatura não é somente o que está visível. É, principalmente, o que está invisível, no SUBTEXTO. E é isso que o método PHILI vai te ensinar a criar.
Boa literatura não é somente o que está visível. É, principalmente, o que está invisível, no SUBTEXTO. E é isso que o método PHILI vai te ensinar a criar.
Boa literatura não é somente o que está visível. É, principalmente, o que está invisível, no SUBTEXTO. E é isso que o método PHILI vai te ensinar a criar.
Cada letra de PHILI é um pilar.
Juntos, eles formam um texto impossível de ignorar:
Cada letra de PHILI é um pilar.
Juntos, eles formam um texto impossível de ignorar:
Cada letra de PHILI é um pilar.
Juntos, eles formam um texto impossível de ignorar:
Escrever com precisão é como esculpir: você retira o excesso até
que a forma certa apareça. Cada frase precisa ter função — estética, narrativa ou simbólica.
Nada sobra. Nada falta.
Escrever com precisão é como esculpir: você retira o excesso até
que a forma certa apareça. Cada frase precisa ter função — estética, narrativa ou simbólica.
Nada sobra. Nada falta.
Escrever com precisão é como esculpir: você retira o excesso até
que a forma certa apareça. Cada frase precisa ter função — estética, narrativa ou simbólica.
Nada sobra. Nada falta.
Um bom texto toca porque há algo humano ali, algo que ecoa, que incomoda, que reconhecemos.
PHILI ensina o aluno a cavar fundo na cena para extrair um gesto, um silêncio, uma micro-reação que diga tudo.
Um bom texto toca porque há algo humano ali, algo que ecoa, que incomoda, que reconhecemos.
PHILI ensina o aluno a cavar fundo na cena para extrair um gesto, um silêncio, uma micro-reação que diga tudo.
Um bom texto toca porque há algo humano ali, algo que ecoa, que incomoda, que reconhecemos.
PHILI ensina o aluno a cavar fundo na cena para extrair um gesto, um silêncio, uma micro-reação que diga tudo.
Um bom texto cria imagens que permanecem depois que o texto acaba. Imagens visuais, táteis, simbólicas. Muitas vezes, o conto não é lembrado pelo enredo, mas por um detalhe que acendeu uma imagem nova no mundo do leitor.
Um bom texto cria imagens que permanecem depois que o texto acaba. Imagens visuais, táteis, simbólicas. Muitas vezes, o conto não é lembrado pelo enredo, mas por um detalhe que acendeu uma imagem nova no mundo do leitor.
Um bom texto cria imagens que permanecem depois que o texto acaba. Imagens visuais, táteis, simbólicas. Muitas vezes, o conto não é lembrado pelo enredo, mas por um detalhe que acendeu uma imagem nova no mundo do leitor.
Leveza não é superficialidade. É a capacidade de tirar o peso morto do texto. De carregar o leitor para dentro do conto sem que ele perceba.
E ela é resultado de decisões narrativas inteligentes: bons cortes, entradas limpas, saídas precisas.
Leveza não é superficialidade. É a capacidade de tirar o peso morto do texto. De carregar o leitor para dentro do conto sem que ele perceba.
E ela é resultado de decisões narrativas inteligentes: bons cortes, entradas limpas, saídas precisas.
Leveza não é superficialidade. É a capacidade de tirar o peso morto do texto. De carregar o leitor para dentro do conto sem que ele perceba.
E ela é resultado de decisões narrativas inteligentes: bons cortes, entradas limpas, saídas precisas.
Impacto não é barulho.
É quando o texto deixa algo — uma pergunta, um desconforto, um arrepio.
Com PHILI, você aprende a reconhecer onde está a força da sua história. E a concentrá-la ali.
Impacto não é barulho.
É quando o texto deixa algo — uma pergunta, um desconforto, um arrepio.
Com PHILI, você aprende a reconhecer onde está a força da sua história. E a concentrá-la ali.
Impacto não é barulho.
É quando o texto deixa algo — uma pergunta, um desconforto, um arrepio.
Com PHILI, você aprende a reconhecer onde está a força da sua história. E a concentrá-la ali.
1. “Um homem vai a Montecarlo, perde um milhão e se suicida.”
Aqui temos uma sequência lógica e previsível: a perda do dinheiro leva ao suicídio. Trata-se de uma narrativa sem subtexto, que não propõe nenhum enigma ao leitor. É pura causalidade.
2. “Um homem vai a Montecarlo, ganha um milhão e se suicida.”
Está variação da primeira frase é, na verdade, um microconto de Anton Tchekhov. Aqui, entra em cena o PHILI:
– Início: Um homem vai ao cassino.
- Meio: Ele ganha um milhão de dólares.
– Inversão: Espera-se que o ganho traga felicidade, mas ocorre o contrário.
– Lacuna: há um vazio narrativo que exige interpretação ativa.
O que Tchekhov mostra nesse exemplo é que o subtexto pode nascer da quebra de expectativas, daquilo que não é dito, mas que tensiona o que está dito.
1. “Um homem vai a Montecarlo, perde um milhão e se suicida.”
Aqui temos uma sequência lógica e previsível: a perda do dinheiro leva ao suicídio. Trata-se de uma narrativa sem subtexto, que não propõe nenhum enigma ao leitor. É pura causalidade.
2. “Um homem vai a Montecarlo, ganha um milhão e se suicida.”
Está variação da primeira frase é, na verdade, um microconto de Anton Tchekhov. Aqui, entra em cena o PHILI:
– Início: Um homem vai ao cassino.
- Meio: Ele ganha um milhão de dólares.
– Inversão: Espera-se que o ganho traga felicidade, mas ocorre o contrário.
– Lacuna: há um vazio narrativo que exige interpretação ativa.
O que Tchekhov mostra nesse exemplo é que o subtexto pode nascer da quebra de expectativas, daquilo que não é dito, mas que tensiona o que está dito.
1. “Um homem vai a Montecarlo, perde um milhão e se suicida.”
Aqui temos uma sequência lógica e previsível: a perda do dinheiro leva ao suicídio. Trata-se de uma narrativa sem subtexto, que não propõe nenhum enigma ao leitor. É pura causalidade.
2. “Um homem vai a Montecarlo, ganha um milhão e se suicida.”
Está variação da primeira frase é, na verdade, um microconto de Anton Tchekhov. Aqui, entra em cena o PHILI:
– Início: Um homem vai ao cassino.
- Meio: Ele ganha um milhão de dólares.
– Inversão: Espera-se que o ganho traga felicidade, mas ocorre o contrário.
– Lacuna: há um vazio narrativo que exige interpretação ativa.
O que Tchekhov mostra nesse exemplo é que o subtexto pode nascer da quebra de expectativas, daquilo que não é dito, mas que tensiona o que está dito.
"Ela era amada por todos. E, por isso, foi embora:"
"O dia mais feliz da sua vida foi o do enterro".
"Depois de anos se escondendo, ela apareceu. E foi então que desapareceu de verdade".
Todos esses exemplos instigam, criam tensão. Todos eles têm subtexto.
"Ela era amada por todos. E, por isso, foi embora:"
"O dia mais feliz da sua vida foi o do enterro".
"Depois de anos se escondendo, ela apareceu. E foi então que desapareceu de verdade".
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"Ela era amada por todos. E, por isso, foi embora:"
"O dia mais feliz da sua vida foi o do enterro".
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Aumentar exponencialmente sua capacidade de prender a atenção.
Aumentar exponencialmente sua capacidade de prender a atenção.
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Ser capaz de escrever histórias que impregnam na cabeça dos leitores.
Ser capaz de escrever histórias que impregnam na cabeça dos leitores.
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Elevar o ritmo e a tensão das suas histórias, mantendo os leitores na ponta da cadeira.
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Elevar o ritmo e a tensão das suas histórias, mantendo os leitores na ponta da cadeira.
Expandir suas oportunidades de publicação.
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Dominar a habilidade de criar finais impactantes e inesperados.
Dominar a habilidade de criar finais impactantes e inesperados.
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Aprimorar seu estilo e encontrar sua voz única como escritor.
Aprimorar seu estilo e encontrar sua voz única como escritor.
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Todas as terças e quintas-feiras, fazemos lives abertas no Instagram para ler e comentar textos dos nossos alunos. Basta você chegar e ter o seu texto comentado!
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O QUE ESTA OFERTA INCLUI
Curso completo
"O conto: a Escrita do Nocaute"
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Curso completo
"O conto: a Escrita do Nocaute"
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Lives de feedback
Lives de feedback
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Exercícios estruturados para o desenvolvimento de contos de alto impacto
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Participação em grupo fechado de contistas
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Minicurso "Como editar e revisar o próprio texto"
Minicurso "Como editar e revisar o próprio texto"
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Plataforma com mais de 40 aulas
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Lives de Feedback
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Como aluno, você tem direito a ter o seu conto comentado por mim nas nossas Lives no Instagram.
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Grupo fechado
Grupo fechado
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Como aluno, você participará de um grupo fechado de contistas para fazer networking e trocar informações e feedbacks.
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Acesso Vitalício
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Assista às aulas quando e quantas vezes desejar. O acesso à plataforma das aulas é vitalício!
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Módulo I - Fundamentos do Conto
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Você vai aprender a criar uma história que prende do início ao fim.
E a construir clímax, criar conflitos fortes e finais sugestivos e impactantes.
Você vai aprender a criar uma história que prende do início ao fim.
E a construir clímax, criar conflitos fortes e finais sugestivos e impactantes.
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Módulo - Contos Populares
Módulo - Contos Populares
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Por que certas histórias sobrevivem por séculos?
Explore o poder das narrativas arquetípicas e entenda como fábulas, mitos e lendas continuam nos emocionando — mesmo quando já sabemos o final.
Por que certas histórias sobrevivem por séculos?
Explore o poder das narrativas arquetípicas e entenda como fábulas, mitos e lendas continuam nos emocionando — mesmo quando já sabemos o final.
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Módulo - Contos de Fadas
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A fantasia como espelho do inconsciente.
Aprenda a usar elementos mágicos para produzir encantamento, medo e catarse.
A fantasia como espelho do inconsciente.
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Módulo - Contos Policiais
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Quem matou? Quando? Como?
Domine as estruturas clássicas do gênero, crie pistas falsas e construa finais tão inesperados quanto inevitáveis.
Quem matou? Quando? Como?
Domine as estruturas clássicas do gênero, crie pistas falsas e construa finais tão inesperados quanto inevitáveis.
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Módulo - Contos de suspense
Módulo - Contos de suspense
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A arte de deixar o leitor na beira da cadeira.
Aprenda a criar tensão crescente, atmosferas inquietantes e a jogar com a informação: quem sabe o quê — e quando?
A arte de deixar o leitor na beira da cadeira.
Aprenda a criar tensão crescente, atmosferas inquietantes e a jogar com a informação: quem sabe o quê — e quando?
A arte de deixar o leitor na beira da cadeira.
Aprenda a criar tensão crescente, atmosferas inquietantes e a jogar com a informação: quem sabe o quê — e quando?
Módulo - Contos Fantásticos
Módulo - Contos Fantásticos
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Quando a realidade falha, o fantástico entra.
Construa mundos que desafiam a lógica, personagens que flertam com o impossível e narrativas que deixam uma sensação de sonho (ou pesadelo).
Quando a realidade falha, o fantástico entra.
Construa mundos que desafiam a lógica, personagens que flertam com o impossível e narrativas que deixam uma sensação de sonho (ou pesadelo).
Quando a realidade falha, o fantástico entra.
Construa mundos que desafiam a lógica, personagens que flertam com o impossível e narrativas que deixam uma sensação de sonho (ou pesadelo).
Módulo - Contos de horror
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O que acontece quando o recalcado retorna?
Explore o medo como linguagem, analise os mecanismos do horror e entenda o que Freud tem a ver com os seus pesadelos.
O que acontece quando o recalcado retorna?
Explore o medo como linguagem, analise os mecanismos do horror e entenda o que Freud tem a ver com os seus pesadelos.
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Módulo - Contos de Ficção Científica
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Escreva sobre o amanhã (e sobre agora).
Distopias, futurologia, inteligência artificial, colapsos — aprenda a usar a imaginação para tensionar ciência e sociedade.
Escreva sobre o amanhã (e sobre agora).
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Módulo - Contos de Eróticos
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Escrever o desejo: o que mostrar, o que esconder?
Investigue a tensão entre o velado e o revelado, e explore a multiplicidade da sexualidade através da literatura.
Escrever o desejo: o que mostrar, o que esconder?
Investigue a tensão entre o velado e o revelado, e explore a multiplicidade da sexualidade através da literatura.
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Módulo - Contos de Humor
Módulo - Contos de Humor
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O riso como crítica, alívio ou desconcerto.
Aprenda técnicas de ironia, inversão e construção cômica a partir de grandes mestres do conto.
O riso como crítica, alívio ou desconcerto.
Aprenda técnicas de ironia, inversão e construção cômica a partir de grandes mestres do conto.
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Módulo - Análises e Ferramentas
Módulo - Análises e Ferramentas
Módulo - Análises e Ferramentas
O que podemos aprender com os grandes?
Aprofunde-se no estilo e nas escolhas narrativas de autores como Tchekhov, Guimarães Rosa e Clarice Lispector.
Ferramentas práticas para transformar sua escrita.
O que podemos aprender com os grandes?
Aprofunde-se no estilo e nas escolhas narrativas de autores como Tchekhov, Guimarães Rosa e Clarice Lispector.
Ferramentas práticas para transformar sua escrita.
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Aprofunde-se no estilo e nas escolhas narrativas de autores como Tchekhov, Guimarães Rosa e Clarice Lispector.
Ferramentas práticas para transformar sua escrita.
FLÁVIA IRIARTE
FLÁVIA IRIARTE
FLÁVIA IRIARTE
Flávia Iriarte é editora, mentora de Escrita Criativa e fundadora da escola online de formação de escritores, Carreira Literária.
Em 2010, criou a Editora Oito e Meio, pela qual já publicou mais de 300 autores brasileiros.
Flávia já implementou e coordenou a pós-graduação em Escrita Criativa na Uniítalo, em parceria com o NESPE, onde segue dando aula.
Em 2016, foi uma das cinco vencedoras do Jovens Talentos da Indústria do Livro, prêmio organizado pelo portal Publishnwes, com o apoio da Feira do Livro de Frankfurt.
Produz conteúdo para mais de 100 mil escritores e tem mais de 7.000 alunos em todo o Brasil.
Flávia Iriarte é editora, mentora de Escrita Criativa e fundadora da escola online de formação de escritores, Carreira Literária.
Em 2010, criou a Editora Oito e Meio, pela qual já publicou mais de 300 autores brasileiros.
Flávia já implementou e coordenou a pós-graduação em Escrita Criativa na Uniítalo, em parceria com o NESPE, onde segue dando aula.
Em 2016, foi uma das cinco vencedoras do Jovens Talentos da Indústria do Livro, prêmio organizado pelo portal Publishnwes, com o apoio da Feira do Livro de Frankfurt.
Produz conteúdo para mais de 100 mil escritores e tem mais de 7.000 alunos em todo o Brasil.
Flávia Iriarte é editora, mentora de Escrita Criativa e fundadora da escola online de formação de escritores, Carreira Literária.
Em 2010, criou a Editora Oito e Meio, pela qual já publicou mais de 300 autores brasileiros.
Flávia já implementou e coordenou a pós-graduação em Escrita Criativa na Uniítalo, em parceria com o NESPE, onde segue dando aula.
Em 2016, foi uma das cinco vencedoras do Jovens Talentos da Indústria do Livro, prêmio organizado pelo portal Publishnwes, com o apoio da Feira do Livro de Frankfurt.
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FERNANDA HAMANN
FERNANDA HAMANN
FERNANDA HAMANN
FERNANDA HAMANN é doutora em Literatura e escritora com 18 anos de experiência no mercado editorial como ghostwriter, redatora e revisora de textos. Publicou vários livros por encomenda de editoras e empresas, além de projetos autorais como o romance Cativos (2015).
FERNANDA HAMANN é doutora em Literatura e escritora com 18 anos de experiência no mercado editorial como ghostwriter, redatora e revisora de textos. Publicou vários livros por encomenda de editoras e empresas, além de projetos autorais como o romance Cativos (2015).
FERNANDA HAMANN é doutora em Literatura e escritora com 18 anos de experiência no mercado editorial como ghostwriter, redatora e revisora de textos. Publicou vários livros por encomenda de editoras e empresas, além de projetos autorais como o romance Cativos (2015).